quarta-feira, 19 de setembro de 2018

Caixa reduzirá juros no SFI - Chegou sua Vez de Comprar sua casa.


Mesmo com a alta do Dólar ''Caixa acredita no mercado brasileiro e reduz juros''



Instituição cortará a partir da segunda-feira (24) as taxas mínimas de 9,50% ao ano para 8,75%
O presidente da Caixa Econômica Federal, Nelson Antônio de Souza, afirmou nesta sexta-feira (14) que o banco vai reduzir os juros para financiamento de imóveis de até R$ 1,5 milhão. Segundo Souza, a instituição cortará a partir da outra segunda-feira (24) as taxas mínimas de 9,50% ao ano para 8,75% para unidades dentro desse teto financiadas pelo Sistema Financeiro Imobiliário (SFI).
Hoje, o SFI engloba imóveis acima do limite do Sistema Financeiro de Habitação(SFH), que financia imóveis de até R$ 800 mil para todo país, exceto SP, RJ, Minas e DF, onde o limite é de R$ 950 mil.
Souza fez o anúncio durante evento da Abrainc (associação de incorporadoras).
O presidente do banco disse que a instituição antecipa mudanças possibilitadas por medidas anunciadas pelo governo em julho, mas que só começam a valer a partir de 2019.
Por: Folhapress 









segunda-feira, 10 de setembro de 2018

Arquiteta destaca as tendências de cores!


Cores podem estar em objetos de decoração, paredes e até mesmo nos revestimentos das áreas molhadas.
Arquiteta de Sorocaba destaca as tendências de cores para 2018
Definir as cores na hora de decorar os ambientes pode ser um pesadelo para algumas pessoas. São tantas opções que fica difícil escolher entre o amarelo canário ou o azul céu, por exemplo, sem falar do medo de errar ou até mesmo de enjoar do tom escolhido.
Por isso, estar por dentro das últimas tendências do setor pode ser o caminho para se inspirar e decidir como renovar os ambientes.
A arquiteta Sarah Heinzen, de Sorocaba, destaca que as apostas para 2018 continuam sendo os tons pastel e as cores que remetem à natureza. As cores podem estar em objetos de decoração, paredes e até mesmo nos revestimentos das áreas molhadas.
“A escolha da cor é sempre mais flexível de acordo com a personalidade de cada um. Mas as apostas dos fabricantes de tintas, que já fizeram seus lançamentos do próximo ano, seguiram com tons mais aconchegantes como o rosê e o cinza azulado. Além disso, algumas cores mais voltadas para a natureza como os tons mais terrosos ou o verde musgo também estão em alta”, destaca Sarah.
Tons pastel continuaram sendo tendência em 2018, diz arquiteta (Foto: Divulgação)
Tons pastel continuaram sendo tendência em 2018, diz arquiteta (Foto: Divulgação)
Para quem tem medo de ousar na pintura, a arquiteta explica que não existe cor proibida. No entanto, para não enjoar da cor é preciso tomar algumas precauções.
“Não existem cores proibidas, mas algumas podem enjoar com o tempo. Tons escuros, por exemplo, vão diminuir o ambiente. Para utilizá-los é importante avaliar se o ambiente é de longa permanência ou não. Em ambientes como o lavabo, [esses tons] funcionam bem, já que a pessoa não tem contato constante com este espaço”, explica.
Quem pretende renovar os ambientes apostando nas cores dos revestimentos, as tendências também já começaram a aparecer. Sarah ressalta que as novas coleções continuam explorando bastante
"Com formatos de revestimentos como o hexágono, o losango, elementos curvos, ou até amarrações diferentes como o Chevron, que é um ziguezague muito usado antigamente nos pisos de tacos e que voltou a ser utilizado nos porcelanatos”, finaliza a arquiteta.
Faça do seu jeito
O mercado traz as tendências para inspirar os consumidores, mas cada um pode fazer do seu próprio jeito. A dona de casa Teresa Oliveira, por exemplo, encontrou um modo diferente para colorir o apartamento no centro de Sorocaba. Ela partiu da ideia de dar um novo significado a materiais que seriam descartados.
“Meu objetivo era organizar e alegrar o ambiente, então pensei em tecidos com cores vibrantes. Olhei para o que eu tinha em casa e que daria para ser reciclado, pois gosto das cores nos objetos e não nas paredes”, conta Teresa.
Teresa utilizou barbantes, retalhos de chita e materiais que seriam descartados para trazer cor ao apartamento (Foto: Divulgação)
Teresa utilizou barbantes, retalhos de chita e materiais que seriam descartados para trazer cor ao apartamento (Foto: Divulgação)

Preço De Imóvel Acumula Queda Real De 18% Em Menos De Quatro Anos 10 Sep 2018


Com a economia andando de lado e o consumidor evitando fazer dívidas, o preço dos imóveis residenciais tem variado abaixo da inflação há mais de três anos e meio, segundo a pesquisa FipeZap. Desde dezembro de 2014, a variação do preço de compra da casa própria, em 20 cidades, perde da inflação, considerando a variação em 12 meses.
A queda real dos preços dos residenciais entre o começo de 2015 e agosto deste ano é de 18,2%. Assim, um imóvel que era vendido por R$ 500 mil em janeiro de 2015 está sendo oferecido hoje por R$ 503 mil, segundo a pesquisa FipeZap. Mas, como o aumento de preços ficou abaixo da inflação, esse valor equivaleria a cerca de R$ 408,8 mil. Neste ano, até agosto, houve uma queda real de 3,14% nos preços dos imóveis prontos.
A reversão de expectativas quanto ao crescimento do País este ano e as incertezas eleitorais em outubro devem postergar a retomada do mercado imobiliário em todo o País, na visão do economista Bruno Oliva, da Fipe. “O impacto das incertezas no mercado imobiliário é duradouro, porque o consumidor vai pensar muito bem antes de se aventurar em uma dívida que pode durar até 30 anos.”
O pesquisador do Núcleo de Real Estate da Poli-USP João da Rocha Lima Júnior lembra que o mercado imobiliário, após uma onda de otimismo antes da crise, amargou uma desaceleração forte nos últimos anos. “O setor teve de se adequar, segurar preços e rever lançamentos para reduzir as perdas.”
Na virada de 2014 para 2015, a deterioração da economia começou a se refletir na alta dos distratos – como é chamada a desistência da compra de imóveis novos. Um levantamento da Fitch, feito com nove empresas do setor, apontava que de cada 100 imóveis vendidos em 2015, 41 foram devolvidos.
Para o diretor de vendas da Lello, Igor Freire, os preços de imóveis variam abaixo da inflação porque vinham de uma sobrevalorização dos anos anteriores à crise. “Na média, hoje, o vendedor tem concordado em dar descontos de 7% a 10% para não perder a venda.”
Matheus Fabricio, diretor executivo da rede de imobiliárias Lopes conta que, nas últimas 150 vendas feitas pelo grupo em São Paulo, a média de descontos que o comprador conseguiu foi de 9%. “Nos imóveis de alto padrão, chegou a 15%.”
Com o desaquecimento do mercado, o proprietário foi obrigado a ceder e fazer uma avaliação realista do preço do imóvel, diz. Ele lembra de uma propriedade na zona sul de São Paulo que ficou mais de dois anos à venda, até que o dono aceitasse baixar o preço em 39%.
Na avaliação dos especialistas ouvidos pelo jornal O Estado de S. Paulo, a tendência é que os preços dos imóveis não tenham uma variação significativa no começo de 2019, devendo voltar a registrar aumentos reais entre o fim do ano que vem e 2020. As informações são do jornal O Estado de São Paulo

terça-feira, 28 de agosto de 2018


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Mudanças sobre o crédito imobiliário anunciados pela Caixa Econômica Federal já começou a valer.
A CEF (Caixa Econômica Federal) anunciou a redução nas taxas de juros do crédito imobiliário nesta sexta-feira (24). De acordo com a Caixa, a redução é de até 0,5 ponto percentual das taxas de juros do crédito imobiliário com recursos do SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo).
Além disso, o banco ainda aumentou percentual do valor para financiar imóvel usado. As mudanças começam a valer nesta sexta (24/08).
No caso de imóveis dentro do SFH (Sistema Financeiro de Habitação), as taxas mínimas passaram de 9% ao ano para 8,75% ao ano. Para imóveis no SFI (Sistema de Financiamento Imobiliário), a taxa foi de 10% ao ano para 9,5% ao ano.
A Caixa anunciou ainda uma melhoria das condições de financiamento de imóveis para pessoa física. Os imóveis usados podem ter até 80% do valor financiado e, atualmente, o limite era de 70%. Com isso, as pessoas precisam ter uma entrada menor para financiar o imóvel.
Nelson Antônio de Souza, presidente da CEF, diz que a nova redução das taxas de juros facilita a compra da casa própria. “Cabe à Caixa, como principal agente financeiro da habitação, continuar oferecendo as melhores taxas e condições para os nossos clientes, além de colaborar com a retomada de investimentos do mercado imobiliário e suas cadeias produtivas”, afirma.
Em abril deste ano, a Caixa reduziu em até 1, 25 p.p. as taxas de juros de crédito imobiliário para operações SBPE e mudou o limite de cota de financiamento do imóvel usado de 50% para 70%. Em julho, reduziu em média de 1 a 2 pontos percentuais ao ano as taxas do crédito imobiliário para pessoa jurídica.
SFH e SFI
Segundo a Caixa, estão enquadrados no SFH os imóveis residenciais de até R$ 800 mil, para todo país, exceto para Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Distrito Federal, cujo limite é de R$ 950 mil. Os imóveis residenciais acima dos limites do SFH são enquadrados no SFI.
Fonte: R7


segunda-feira, 20 de agosto de 2018

FGTS Para Imóvel: Saiba Usá-Lo No Financiamento Imobiliário18 Aug 2018


Entenda como usar FGTS para imóvel e os requisitos necessários para financiar um imóvel com esse recursoResultado de imagem para fgts

O FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) é um direito de todos os trabalhadores em regime CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas), e corresponde a 8% do valor total do salário. Essa quantia pode ser sacada quando a pessoa é demitida sem justa causa, caso contrário, a mesma ficará inativa e só poderá ser sacada, geralmente, ao se aposentar.
No entanto, em alguns casos específicos, é possível usar o FGTS para imóvel no ato do financiamento até mesmo se a pessoa estiver empregada. Saiba quais são os passos a serem seguidos para resgatar o fundo na compra de uma nova propriedade.

Como É Feito O Resgate Do FGTS?

Caso sua demissão tenha sido sem motivo aparente, você tem o direito de fazer o saque do FGTS a qualquer momento e transferir o valor à sua conta pessoal. Ao fazer esse procedimento, separe o RG (Registro Geral), a carteira de trabalho e o número de inscrição no PIS/PASEP (Programa de Integração Social de Formação do Patrimônio do Servidor Público).
Feito isso, confirme o pedido de saque com o empregador. Nesse caso, quando há rescisão de contrato, cabe ao empregador comunicar o ocorrido à Caixa Econômica Federal, por meio do canal eletrônico Conectividade Social. Pronto! No prazo de 5 dias úteis você poderá sacar seu benefício.
Vale ressaltar que os saques de valor igual ou inferior a R$ 3 mil podem ser feitos em casas lotéricas, correspondentes Caixa Aqui e postos de atendimento eletrônico. Ainda, caso você possua o Cartão do Cidadão e uma senha cadastrada, é só ir em quaisquer salas de autoatendimento das instituições.
Nas demais situações, quando a quantia for superior a R$ 3 mil, o saque do benefício pode ser feito em qualquer agência da Caixa Econômica Federal pessoalmente. Essa medida é tomada tendo em vista mais segurança ao trabalhador caso seja preciso ter um alto valor de dinheiro nas mãos.

Uso De FGTS Para Compra De Imóvel

Como mencionado, é possível sacar o Fundo de Garantia para dar entrada em um novo imóvel. No entanto, antes de dar entrada no financiamento, verifique se você atende e alguns requisitos básicos como:
  • ter trabalhado três anos não consecutivos com carteira assinada sob o regime CLT;
  • trabalhar ou residir no município onde o bem a ser adquirido está situado;
  • possuir contrato de trabalho ativo ou saldo em conta vinculada ao benefício na data de concessão do financiamento. Nesse caso, a quantia deve ser correspondente a, no mínimo, 10% do valor total da propriedade;
  • não ter financiamento ativo no SFH (Sistema Financeiro de Habitação),
  • não ser proprietário de nenhuma habitação na planta, em obras ou pronta, localizada na região metropolitana de atual residência.
A propriedade a ser comprada também precisa se enquadrar em alguns pontos para poder ser parcialmente quitada com o FGTS. Confira!
  • Desde o início de 2017, o imóvel a ser adquirido pelo financiamento com FGTS não pode exceder o valor de R$ 1,5 milhão em qualquer parte do Brasil;
  • Caso a propriedade seja semi-nova, ela não pode ser comprada com o fundo caso esse recurso já tenha sido usado nos últimos três anos;
  • O bem deve estar localizado no município, cidades limítrofes ou integrantes da mesma região metropolitana onde o comprador trabalha ou reside há pelo menos 1 ano,
  • Deve destinar-se à residência do comprador, sendo proibida sua utilização como moradia exclusiva de familiares, dependentes ou terceiros.
Se você atendeu a todos os requisitos, separe toda a documentação necessária para formalizar a solicitação de retirada do FGTS. Nesse caso, a papelada necessária se resume em carteira de trabalho, comprovante de residência, certidões de casamento e nascimento, RG e CPF (Cadastro de Pessoa Física).
Com relação aos papéis do imóvel, é preciso apresentar a cópia do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) e certidão de matrícula do imóvel a ser comprado. Assim, será possível, comprovar sua regularidade perante o cartório de registro de imóveis.
O último passo antes de concluir o saque do FGTS para imóvel é solicitá-lo a um agente financeiro (bancos, consórcios ou companhias de crédito imobiliário). Essas instituições, por meio de um documento específico, comunicará à Caixa Econômica Federal seu interesse em resgatar esse direito trabalhista.
A partir daí, na maioria das situações a liberação do fundo acontece em, aproximadamente, cinco dias. Contudo, no meio do caminho pode haver entraves, como a aprovação do financiamento – essa leva, em média, dois a três meses até ser concluída, que podem adiar sua disponibilidade de saque.

Pró Cotista e Financiamento bancário

Bancos Suspendem Financiamento Mais Barato De Imóveis Usados. E Agora? 18 Aug 2018


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Como historicamente a linha pró-cotista cobra menores juros e por ter um orçamento limitado todos os anos, é comum que ela seja suspensa antes de dezembro
Quem quiser financiar um imóvel usado através da linha pró-cotista, que usa recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) e é tradicionalmente considerada a mais barata do mercado, vai ter que esperar. No início deste mês, a Caixa anunciou a suspensão temporária desse tipo de crédito, na esteira do Banco do Brasil, que havia feito o mesmo em maio.
O Santander passou a oferecer a linha pró-cotista recentemente, e é o único banco privado, por ora, a fazer isso. A instituição não divulgou detalhes sobre as condições do crédito, mas o site EXAME apurou que, assim como no BB e na Caixa, ele só está disponível para imóveis novos que sejam financiados pelo próprio banco.
O Bradesco afirmou que vai disponibilizar a linha pró-cotista a partir de janeiro de 2019, mas não abriu as condições do crédito. O volume de recursos disponível para a linha pró-cotista é definido todos os anos no orçamento do governo. Para 2018, a cifra ficou em 5 bilhões de reais, 35% menor do que o volume de 2017. Agora, há menos de 1,8 bilhão de reais disponíveis para este ano, exclusivamente para imóveis novos.
Como historicamente a linha pró-cotista cobra os menores juros para quem não se enquadra nas regras do MCMV (Minha Casa Minha Vida), e por ter um orçamento limitado todos os anos, é comum que ela seja suspensa pelos bancos antes de dezembro.
Veja abaixo as taxas de juros praticadas pelos bancos em cada modalidade.
“Do começo deste ano para trás, a linha pró-cotista era uma alternativa barata de crédito em comparação às taxas de juros que estavam sendo praticadas pelos bancos”, diz Marcelo Prata, fundador dos sites Canal do Crédito e Resale.
“Mas, hoje, a diferença desse crédito para as demais linhas disponíveis não está tão grande. Estamos no mesmo patamar de taxas de 2014. Naquela época, os indecisos acabavam comprando o imóvel a qualquer oscilação para baixo nas taxas de juros. Tínhamos emprego, bons salários e a confiança estava alta. Hoje, apesar de as taxas estarem no mesmo patamar, o cenário macroeconômico é bem diferente. Não dá para as pessoas decidirem financiar um imóvel só porque as taxas estão menores”, afirma Prata.
A vantagem da linha pró-cotista é que ela aceita imóveis de até 950 mil reais nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Distrito Federal, e de até 800 mil reais nos demais estados. É possível financiar até 80% do valor do imóvel. Enquanto isso, o Minha Casa Minha Vida só aceita imóveis de até 300 mil reais.
Outra diferença é que o financiamento pelo MCMV só está disponível para quem tem renda de até 9 mil reais, enquanto a linha pró-cotista não tem limite de renda. Porém, para ter acesso à pró-cotista, é preciso ter conta ativa no FGTS há pelo menos 36 meses ou uma conta ativa no FGTS com saldo de pelo menos 10% do valor do imóvel.
Quem não se encaixa nas exigências da linha pró-cotista pode financiar o imóvel através do SFH (Sistema Financeiro de Habitação), que também usa os recursos do FGTS. O limite de preço dos imóveis financiados pelo SFH é o mesmo da linha pró-cotista, com taxas que começam em 8,80% ao ano mais TR (taxa referencial), no Itaú (veja as taxas nos demais bancos na tabela acima).
Se o valor do imóvel for maior do que 950 mil reais nos estados de SP, RJ, MG e DF, ou maior do que 800 mil reais nos demais estados, é possível financiar através da linha SFI (Sistema de Financiamento Imobiliário) ou Carteira Hipotecária. As taxas desse tipo de crédito também começam em 8,80% ao ano mais TR, no Itaú.
É importante ressaltar que as taxas informadas são padronizadas, mas podem variar conforme o relacionamento do cliente com cada banco. Isso vale tanto para os financiamentos através do SFH quanto para os financiamentos através do SFI.
A partir de 2019, o valor do limite de financiamento com uso do saldo do FGTS será ampliado para 1,5 milhão de reais. A decisão foi anunciada em agosto deste ano pelo governo como forma de estimular o mercado imobiliário no país.
Fonte: Exame

quinta-feira, 29 de março de 2018

Cidade de Maricá RJ

Maricá recebeu comitiva de empresários italianos 21 de Março de 2018
Walter Bonifácio Destaques, Notícias

O município, empresários italianos visitaram a cidade na última semana de fevereiro. O objetivo foi apresentar documento onde buscam entendimentos relativos ao Terminal Portuário de Ponta Negra. O interesse passa pelos setores de Logística, indústria agro-alimentar, e de alta tecnologia. Segundo o secretário de Indústria e Portuária, Igor Sardinha, esse interesse aponta para o valor estratégico do município, que está atingindo grande importância econômica. Implementadas, as ações trarão impacto formidável para empresas e profissionais de Maricá. Secretário de Indústria e Portuária, Igor Sardinha O projeto do Terminal Portuário de Ponta Negra é um investimento de bilhões, com geração de milhares de empregos, impactando 52 profissões durante a fase de obras, gerando cerca de três mil empregos diretos.




 Fonte: Click Maricá