Luiz Henrique Ribeiro - LHRIMOVEIS
Administração de Obras, Compra, Venda, Avaliação, Decoração e Documentação
sábado, 13 de julho de 2024
sexta-feira, 27 de março de 2020
sábado, 8 de fevereiro de 2020
quarta-feira, 19 de setembro de 2018
Caixa reduzirá juros no SFI - Chegou sua Vez de Comprar sua casa.
Mesmo com a alta do Dólar ''Caixa acredita no mercado brasileiro e reduz juros''

Instituição cortará a partir da segunda-feira (24) as taxas mínimas de 9,50% ao ano para 8,75%
O presidente da Caixa Econômica Federal, Nelson Antônio de Souza, afirmou nesta sexta-feira (14) que o banco vai reduzir os juros para financiamento de imóveis de até R$ 1,5 milhão. Segundo Souza, a instituição cortará a partir da outra segunda-feira (24) as taxas mínimas de 9,50% ao ano para 8,75% para unidades dentro desse teto financiadas pelo Sistema Financeiro Imobiliário (SFI).
Hoje, o SFI engloba imóveis acima do limite do Sistema Financeiro de Habitação(SFH), que financia imóveis de até R$ 800 mil para todo país, exceto SP, RJ, Minas e DF, onde o limite é de R$ 950 mil.
Souza fez o anúncio durante evento da Abrainc (associação de incorporadoras).
O presidente do banco disse que a instituição antecipa mudanças possibilitadas por medidas anunciadas pelo governo em julho, mas que só começam a valer a partir de 2019.
O presidente do banco disse que a instituição antecipa mudanças possibilitadas por medidas anunciadas pelo governo em julho, mas que só começam a valer a partir de 2019.
Por: Folhapress
segunda-feira, 10 de setembro de 2018
Arquiteta destaca as tendências de cores!
Cores podem estar em objetos de decoração, paredes e até mesmo nos revestimentos das áreas molhadas.
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Definir as cores na hora de decorar os ambientes pode ser um pesadelo para algumas pessoas. São tantas opções que fica difícil escolher entre o amarelo canário ou o azul céu, por exemplo, sem falar do medo de errar ou até mesmo de enjoar do tom escolhido.
Por isso, estar por dentro das últimas tendências do setor pode ser o caminho para se inspirar e decidir como renovar os ambientes.
A arquiteta Sarah Heinzen, de Sorocaba, destaca que as apostas para 2018 continuam sendo os tons pastel e as cores que remetem à natureza. As cores podem estar em objetos de decoração, paredes e até mesmo nos revestimentos das áreas molhadas.
“A escolha da cor é sempre mais flexível de acordo com a personalidade de cada um. Mas as apostas dos fabricantes de tintas, que já fizeram seus lançamentos do próximo ano, seguiram com tons mais aconchegantes como o rosê e o cinza azulado. Além disso, algumas cores mais voltadas para a natureza como os tons mais terrosos ou o verde musgo também estão em alta”, destaca Sarah.
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Tons pastel continuaram sendo tendência em 2018, diz arquiteta (Foto: Divulgação)
Para quem tem medo de ousar na pintura, a arquiteta explica que não existe cor proibida. No entanto, para não enjoar da cor é preciso tomar algumas precauções.
“Não existem cores proibidas, mas algumas podem enjoar com o tempo. Tons escuros, por exemplo, vão diminuir o ambiente. Para utilizá-los é importante avaliar se o ambiente é de longa permanência ou não. Em ambientes como o lavabo, [esses tons] funcionam bem, já que a pessoa não tem contato constante com este espaço”, explica.
Quem pretende renovar os ambientes apostando nas cores dos revestimentos, as tendências também já começaram a aparecer. Sarah ressalta que as novas coleções continuam explorando bastante
"Com formatos de revestimentos como o hexágono, o losango, elementos curvos, ou até amarrações diferentes como o Chevron, que é um ziguezague muito usado antigamente nos pisos de tacos e que voltou a ser utilizado nos porcelanatos”, finaliza a arquiteta.
Faça do seu jeito
O mercado traz as tendências para inspirar os consumidores, mas cada um pode fazer do seu próprio jeito. A dona de casa Teresa Oliveira, por exemplo, encontrou um modo diferente para colorir o apartamento no centro de Sorocaba. Ela partiu da ideia de dar um novo significado a materiais que seriam descartados.
“Meu objetivo era organizar e alegrar o ambiente, então pensei em tecidos com cores vibrantes. Olhei para o que eu tinha em casa e que daria para ser reciclado, pois gosto das cores nos objetos e não nas paredes”, conta Teresa.
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Teresa utilizou barbantes, retalhos de chita e materiais que seriam descartados para trazer cor ao apartamento (Foto: Divulgação)
Preço De Imóvel Acumula Queda Real De 18% Em Menos De Quatro Anos 10 Sep 2018

Com a economia andando de lado e o consumidor evitando fazer dívidas, o preço dos imóveis residenciais tem variado abaixo da inflação há mais de três anos e meio, segundo a pesquisa FipeZap. Desde dezembro de 2014, a variação do preço de compra da casa própria, em 20 cidades, perde da inflação, considerando a variação em 12 meses.
A queda real dos preços dos residenciais entre o começo de 2015 e agosto deste ano é de 18,2%. Assim, um imóvel que era vendido por R$ 500 mil em janeiro de 2015 está sendo oferecido hoje por R$ 503 mil, segundo a pesquisa FipeZap. Mas, como o aumento de preços ficou abaixo da inflação, esse valor equivaleria a cerca de R$ 408,8 mil. Neste ano, até agosto, houve uma queda real de 3,14% nos preços dos imóveis prontos.
A reversão de expectativas quanto ao crescimento do País este ano e as incertezas eleitorais em outubro devem postergar a retomada do mercado imobiliário em todo o País, na visão do economista Bruno Oliva, da Fipe. “O impacto das incertezas no mercado imobiliário é duradouro, porque o consumidor vai pensar muito bem antes de se aventurar em uma dívida que pode durar até 30 anos.”
O pesquisador do Núcleo de Real Estate da Poli-USP João da Rocha Lima Júnior lembra que o mercado imobiliário, após uma onda de otimismo antes da crise, amargou uma desaceleração forte nos últimos anos. “O setor teve de se adequar, segurar preços e rever lançamentos para reduzir as perdas.”
Na virada de 2014 para 2015, a deterioração da economia começou a se refletir na alta dos distratos – como é chamada a desistência da compra de imóveis novos. Um levantamento da Fitch, feito com nove empresas do setor, apontava que de cada 100 imóveis vendidos em 2015, 41 foram devolvidos.
Para o diretor de vendas da Lello, Igor Freire, os preços de imóveis variam abaixo da inflação porque vinham de uma sobrevalorização dos anos anteriores à crise. “Na média, hoje, o vendedor tem concordado em dar descontos de 7% a 10% para não perder a venda.”
Matheus Fabricio, diretor executivo da rede de imobiliárias Lopes conta que, nas últimas 150 vendas feitas pelo grupo em São Paulo, a média de descontos que o comprador conseguiu foi de 9%. “Nos imóveis de alto padrão, chegou a 15%.”
Com o desaquecimento do mercado, o proprietário foi obrigado a ceder e fazer uma avaliação realista do preço do imóvel, diz. Ele lembra de uma propriedade na zona sul de São Paulo que ficou mais de dois anos à venda, até que o dono aceitasse baixar o preço em 39%.
Na avaliação dos especialistas ouvidos pelo jornal O Estado de S. Paulo, a tendência é que os preços dos imóveis não tenham uma variação significativa no começo de 2019, devendo voltar a registrar aumentos reais entre o fim do ano que vem e 2020. As informações são do jornal O Estado de São Paulo
terça-feira, 28 de agosto de 2018
Mudanças sobre o crédito imobiliário anunciados pela Caixa Econômica Federal já começou a valer.
A CEF (Caixa Econômica Federal) anunciou a redução nas taxas de juros do crédito imobiliário nesta sexta-feira (24). De acordo com a Caixa, a redução é de até 0,5 ponto percentual das taxas de juros do crédito imobiliário com recursos do SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo).
Além disso, o banco ainda aumentou percentual do valor para financiar imóvel usado. As mudanças começam a valer nesta sexta (24/08).
No caso de imóveis dentro do SFH (Sistema Financeiro de Habitação), as taxas mínimas passaram de 9% ao ano para 8,75% ao ano. Para imóveis no SFI (Sistema de Financiamento Imobiliário), a taxa foi de 10% ao ano para 9,5% ao ano.
A Caixa anunciou ainda uma melhoria das condições de financiamento de imóveis para pessoa física. Os imóveis usados podem ter até 80% do valor financiado e, atualmente, o limite era de 70%. Com isso, as pessoas precisam ter uma entrada menor para financiar o imóvel.
Nelson Antônio de Souza, presidente da CEF, diz que a nova redução das taxas de juros facilita a compra da casa própria. “Cabe à Caixa, como principal agente financeiro da habitação, continuar oferecendo as melhores taxas e condições para os nossos clientes, além de colaborar com a retomada de investimentos do mercado imobiliário e suas cadeias produtivas”, afirma.
Em abril deste ano, a Caixa reduziu em até 1, 25 p.p. as taxas de juros de crédito imobiliário para operações SBPE e mudou o limite de cota de financiamento do imóvel usado de 50% para 70%. Em julho, reduziu em média de 1 a 2 pontos percentuais ao ano as taxas do crédito imobiliário para pessoa jurídica.
SFH e SFI
Segundo a Caixa, estão enquadrados no SFH os imóveis residenciais de até R$ 800 mil, para todo país, exceto para Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Distrito Federal, cujo limite é de R$ 950 mil. Os imóveis residenciais acima dos limites do SFH são enquadrados no SFI.
Fonte: R7
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